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Nos últimos anos, o crédito imobiliário brasileiro passou por um movimento de cautela, com retração na liberação de recursos para financiamento e maior rigidez nas políticas de concessão. No entanto, uma mudança recente reacendeu o otimismo no setor: a Caixa Econômica Federal voltou a financiar até 80% do valor de imóveis, após ajustes nas regras de uso do FGTS e da poupança direcionada.

Mais do que uma manchete positiva, essa decisão tem impacto direto no dia a dia de quem atua na linha de frente do crédito imobiliário: o Correspondente Bancário (CCA). Com a redução do valor de entrada exigida para adquirir um imóvel, a demanda tende a crescer e o mercado volta a ganhar velocidade. Isso significa mais oportunidade de captação, mais propostas e, naturalmente, um cenário mais competitivo para quem intermedia esse tipo de operação.

Mas junto com novas oportunidades, vêm também novas exigências operacionais: maior volume de análise documental, necessidade de automação, cumprimento rigoroso das regras do banco e da legislação, e agilidade na entrega ao cliente. Nesse contexto, quem continuar operando de forma manual ou pouco organizada tende a perder eficiência — e mercado. Já quem adota processos estruturados e tecnologia inteligente, vai surfar essa onda com vantagem.

O que mudou na regra da CAIXA e por que isso importa para o Correspondente Bancário

A principal mudança anunciada pela Caixa foi a retomada do limite de financiamento de até 80% do valor do imóvel para operações no Sistema de Amortização Constante (SAC). Antes, o banco havia reduzido temporariamente esse teto para 70%, restringindo o acesso de muitos compradores — principalmente aqueles que dependiam de uma entrada maior.

Além disso, outras duas mudanças criam um novo cenário no crédito imobiliário:

  • Mais recursos disponíveis para habitação, graças ao redesenho de alocação de capital da poupança e estímulo ao uso do FGTS
  • Aumento do teto SFH (Sistema Financeiro da Habitação) de R$1,5 milhão para R$2,25 milhões, ampliando o perfil de imóveis financiáveis com taxas mais reguladas.

Na prática, o que isso significa?

  • Menor valor de entrada = mais compradores voltam para o mercado
  • Mais crédito disponível = mais propostas para analisar
  • Teto maior SFH = ticket médio maior e comissões melhores
  • Foco maior no imobiliário pelos bancos = competição entre correspondentes irá aquecer

Ou seja: enquanto muita gente ainda está “lendo manchete”, o correspondente que entende esse movimento já está gerando estratégia e captura de demanda.

Como a Rauzee ajuda o Correspondente Bancário a aproveitar o aumento do financiamento imobiliário

Com a retomada do financiamento de até 80% pela Caixa, a expectativa é de mais clientes buscando crédito imobiliário. Para o Correspondente Bancário, isso significa maior volume de propostas, mais documentos para validar e, claro, a necessidade de responder rápido sem perder qualidade.

É exatamente aqui que o sistema da Rauzee faz a diferença:

  • Automação de processos: Preenchimento de formulários, checagem de documentos e envio de propostas direto para os bancos — tudo sem retrabalho.
  • Acompanhamento em tempo real: O correspondente acompanha o status de cada proposta, sabe exatamente em que etapa está e consegue agir rapidamente.
  • Gestão centralizada: Todos os clientes, propostas e documentos organizados em um único painel, evitando perdas e confusões.
  • Agilidade e segurança: Reduz erros e retrabalhos, garantindo que cada operação siga as regras do banco e do FGTS, sem atrasos.

Com essas ferramentas, o CCA não apenas absorve o aumento da demanda, como também ganha eficiência, aumenta seu volume de negócios e fortalece a confiança de clientes e bancos parceiros.

Conclusão

Em um cenário competitivo, quem consegue operar com velocidade, segurança e organização se destaca — e a Rauzee entrega exatamente isso, tornando o processo de financiamento mais simples, rápido e lucrativo para o correspondente.

Fale conosco e se prepare!

fonte: InfoMoney

ARTIGO COMPLETO: https://www.infomoney.com.br/minhas-financas/caixa-volta-a-financiar-ate-80-do-valor-de-imoveis-apos-mudancas-no-fgts-e-poupanca/

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